Reportagem da revista VEJA desmente totalmente aquela versão
conveniente que o PT tentou vender ao público brasileiro: “Rose agia apenas na
arraia-miúda do governo, mas sem qualquer relação c/o partido”. Recentes revelações
comprovam que o poder da “fedida” eram bem maiores do que poderíamos
supor na nossa vã imaginação! Ela vivia com a sua agenda completamente lotada:
39 reuniões com o BB entre 2007 2010, 5
reuniões com a PETROS entre 2009 e 2011, 2 reuniões com a FUNCEF entre 229 e
2010 e 2 reuniões com a AGU em 2009. Já se sabia que Rose usava o cargo e íntimas
relações com Lula para agendar encontros/reuniões com ministros, indicar
pessoas p/cargos importantes e receber vantagens e benefícios por isso. Agora, a revelação que seu poder avançava sobre
setores de orçamentos milionários tais como: BB, Previ, Funcef. Seus encontros
com dirigentes do BB eram corriqueiros e ela agia tanto para influenciar decisões quanto
impor quem deveria ser escolhido para cargos de direção. Atuava firmemente p/defender
interesses petistas na instituição e também agia como uma "lobista de luxo" de grandes
empresários, interessados em realizar negócios ou tomar recursos. Em razão da
sua intimidade com Lula, Rose era bajulada pela direção do BB. Como afirmou o próprio
ex-vice-presidente do Banco, Ricardo Oliveira: - “Rose levava as demandas
institucionais do BB para o presidente. Esse contato direto foi muito positivo”.
Rose foi ainda peça-chave no convencimento do Lula na compra da Nossa Caixa.
Aos amigos petistas da " Rose ", nunca faltaram bons e bem remunerados cargos.
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