ENFIM A PRIMAVERA, QUE AS CHUVAS CAIAM SERENAS E O PAÍS RENASÇA C/GESTORES ÉTICOS/COMPETENTES.

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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O FUTEBOL MUNDIAL VIROU SINÔNIMO DE: LAVAGEM DE DINHEIRO, CORRUPÇÃO E EVASÃO FISCAL!

Sandro Rosell  deixou a presidência  do Barcelona em razão da polêmica e suspeita a negociação com Neymar. Sandro Rosell estava em seu primeiro mandato no Barcelona. Eleito em 2010, mas começando o trabalho em 2012, o presidente pretendia disputar a reeleição no clube em 2016. Relembrando que Rosell substituiu Joan Laporta, o qual foi condenado recentemente pela Suprema Corte de Justiça da Espanha a pagar indenização de 23 milhões de euros (R$ 60,4 milhões) ao clube devido às perdas econômicas durante a temporada de 2002/2003. Os dois, Rosell e Laporta, tinham em comum uma estreita amizade com Ricardo Teixeira. No Brasil Rosell é acusado criminalmente pelo Ministério Público/DF por fraude no caso da empresa Ailanto Marketing, que recebeu R$ 9 milhões para organizar um amistoso entre Brasil e Portugal, em 2008. A hospedagem dos atletas teria sido superfaturada e o dinheiro da bilheteria, organizada a pedido do governo, ficou com a federação. Em um notebook da sócia de Rosell, foi encontrada remessa de R$ 1 milhão para o exterior da Ailanto para a conta do cartola em Barcelona, além de cheques nominais e repasses de R$ 705 mil a Ricardo Teixeira, então presidente da CBF. Após quase seis anos, os processos continuam sem desfecho. O escândalo dos contratos de Neymar no Barcelona é apenas mais um entre milhares. Outros contratos envolvendo brasileiros com o Barcelona também tinham cláusulas sigilosas, com diferentes presidentes daquele clube. E a FIFA acaba de informar que só em 2011 registrou mais de 5 mil vendas e compras de jogadores, com uma movimentação de US$ 2,3 bilhões. E segundo a entidade  isso representa apenas uma parte da história, pois de cada 10 dólares negociados , 04 nunca aparecem nas contas oficiais. Um recente levantamento feito por técnicos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) confirmou que o futebol se tornou nos últimos anos em um dos palcos preferidos para a corrupção, lavagem de dinheiro e evasão fiscal. “Os clubes de futebol são vistos por criminosos como veículos perfeitos para a lavagem de dinheiro”, alertaram os investigadores. “A lavagem de dinheiro no futebol se revela como sendo mais profunda e mais complexa que se pensava antes”, avisou o Grupo de Ação Financeira da OCDE. 
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