Com 36%, Ibope mostra Serra à frente da petista-FSP-18/02/2010.
Realizada entre os dias 6 e 9 deste mês, pesquisa Ibope/Diário do Comércio registra uma vantagem de 11 pontos do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sobre a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), no cenário que inclui o nome do deputado Ciro Gomes (PSB) na disputa presidencial. Segundo a pesquisa, Serra tem 36% da preferência contra 25% de Dilma. Como a margem de erros é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, Ciro aparece tecnicamente empatado com a pré-candidata do PV, Marina Silva. Ele tem 11%. Ela, 8%.
Na simulação que exclui o nome de Ciro, Serra conta com 41% das intenções de voto contra 28% de Dilma. Marina tem 10%. Se o segundo turno fosse hoje, Serra venceria Dilma por 47% a 33%.
O Ibope ouviu 2002 eleitores em 144 cidades. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo 3196/20.
Realizada entre os dias 6 e 9 deste mês, pesquisa Ibope/Diário do Comércio registra uma vantagem de 11 pontos do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sobre a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), no cenário que inclui o nome do deputado Ciro Gomes (PSB) na disputa presidencial. Segundo a pesquisa, Serra tem 36% da preferência contra 25% de Dilma. Como a margem de erros é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, Ciro aparece tecnicamente empatado com a pré-candidata do PV, Marina Silva. Ele tem 11%. Ela, 8%.
Na simulação que exclui o nome de Ciro, Serra conta com 41% das intenções de voto contra 28% de Dilma. Marina tem 10%. Se o segundo turno fosse hoje, Serra venceria Dilma por 47% a 33%.
O Ibope ouviu 2002 eleitores em 144 cidades. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo 3196/20.
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AGORA QUE "ELES" ENTRARÃO EM GRANDE DESESPERO
AGORA QUE "ELES" ENTRARÃO EM GRANDE DESESPERO
E VÃO MENTIR MUIIITO, DISTORCENDO TODA A VERDADE
(FSP-18/02/2010 - GUSTAVO PATU) :
"E pasmem, para uma coisa que é importante: eu, torneiro mecânico, já sou o presidente da República que mais fez universidades neste país",
anunciou o presidente Lula, na semana passada, em Teófilo Otoni (MG), como já havia feito, só neste ano, em Bacabeira (MA), São Leopoldo (RS), Araçuaí (MG), no Fórum Social de Porto Alegre e em Brasília. Se não se trata de uma mentira em busca de ser verdade à custa de tanta repetição, é um exemplo sintomático do tipo de comparação de feitos que o PT parece querer imprimir à campanha presidencial da ministra Dilma Rousseff. Das 13 universidades contabilizadas pelo Planalto como obra sua, 9 são mero resultado de fusão, desmembramento ou ampliação de instituições federais de ensino superior inauguradas por outros presidentes -que, em sua época, também se valeram de estruturas preexistentes mantidas por Estados, municípios e empresas privadas.
A se levar a sério o levantamento do Ministério da Educação que sustenta a propaganda oficial, Juscelino Kubitschek supera o ritmo de Lula, com dez universidades em cinco anos de mandato. Até o arquirrival FHC, já acusado pelo petista de não ter criado nenhuma, conta com seis no documento. Sem a mesma verve do presidente, a ministra da Casa Civil se vale de um tom bem mais tecnocrático. Tanto detalhamento está longe de significar precisão. As escolas federais criadas até 2009 foram pouco mais da metade do anunciado -e o número de matrículas, no período, cresceu apenas 20%, bem abaixo dos 45% na rede estadual. Mais importante, omite-se que, na divisão consagrada de tarefas entre os entes federativos, o ensino profissionalizante cabe preferencialmente aos Estados, onde estão 30% dos alunos, o triplo do bolo federal, enquanto 55% das matrículas estão no setor privado..
Lula e Dilma, indiscutivelmente, respondem hoje por despesas recordes na área social -porque seu governo deu prioridade ao setor, mas também porque a Constituição de 1988 tornou obrigatórios gastos crescentes com previdência, saúde e assistência social, que se tornaram explícitos quando o Plano Real controlou a inflação.
Não satisfeitos, o presidente e a candidata tentam faturar até a principal frustração do segundo mandato: a tentativa malsucedida de, a partir de obras públicas listadas no PAC, elevar a taxa de investimento do país à casa de 20% do Produto Interno Bruto -no terceiro trimestre do ano passado, dado mais atualizado, a taxa estava em 17,7%, abaixo do patamar de 2007.
"Nos últimos 30 anos, se juntar tudo o que os presidentes da República investiram em saneamento básico, não chega à metade do que nós estamos investindo hoje", discursou Lula no último dia 3. Por sorte ou cálculo, o horizonte temporal mencionado deixou de fora os gastos incomparavelmente mais altos realizados pela ditadura militar na década de 70.
Mas, menos de um mês antes, o ministro Carlos Lupi (Trabalho), já havia anunciado que, de R$ 7,6 bilhões em recursos do FGTS programados para o setor, apenas R$ 1 bilhão havia sido efetivamente contratado em 2009.
A se levar a sério o levantamento do Ministério da Educação que sustenta a propaganda oficial, Juscelino Kubitschek supera o ritmo de Lula, com dez universidades em cinco anos de mandato. Até o arquirrival FHC, já acusado pelo petista de não ter criado nenhuma, conta com seis no documento. Sem a mesma verve do presidente, a ministra da Casa Civil se vale de um tom bem mais tecnocrático. Tanto detalhamento está longe de significar precisão. As escolas federais criadas até 2009 foram pouco mais da metade do anunciado -e o número de matrículas, no período, cresceu apenas 20%, bem abaixo dos 45% na rede estadual. Mais importante, omite-se que, na divisão consagrada de tarefas entre os entes federativos, o ensino profissionalizante cabe preferencialmente aos Estados, onde estão 30% dos alunos, o triplo do bolo federal, enquanto 55% das matrículas estão no setor privado..
Lula e Dilma, indiscutivelmente, respondem hoje por despesas recordes na área social -porque seu governo deu prioridade ao setor, mas também porque a Constituição de 1988 tornou obrigatórios gastos crescentes com previdência, saúde e assistência social, que se tornaram explícitos quando o Plano Real controlou a inflação.
Não satisfeitos, o presidente e a candidata tentam faturar até a principal frustração do segundo mandato: a tentativa malsucedida de, a partir de obras públicas listadas no PAC, elevar a taxa de investimento do país à casa de 20% do Produto Interno Bruto -no terceiro trimestre do ano passado, dado mais atualizado, a taxa estava em 17,7%, abaixo do patamar de 2007.
"Nos últimos 30 anos, se juntar tudo o que os presidentes da República investiram em saneamento básico, não chega à metade do que nós estamos investindo hoje", discursou Lula no último dia 3. Por sorte ou cálculo, o horizonte temporal mencionado deixou de fora os gastos incomparavelmente mais altos realizados pela ditadura militar na década de 70.
Mas, menos de um mês antes, o ministro Carlos Lupi (Trabalho), já havia anunciado que, de R$ 7,6 bilhões em recursos do FGTS programados para o setor, apenas R$ 1 bilhão havia sido efetivamente contratado em 2009.
Tudo somado, ainda não foi superado o investimento de 0,23% do PIB de 2001.
(Eles esqueceram de combinar/afinar o discurso e as mentiras..hehehe)
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AH! SE ESSE POVO DESPERTASSE, SE ATENTASSE P/A VERDADE
DOS FATOS!
MAS COMO CONSEGUIR, SE BOA PARTE DA MÍDIA ESTÁ
CORROMPIDA,SUBJUGADA,DOMINADA??
" MAS ENQUANTO HAY PELEA HAY ESPERANZA"
‼‼???‼‼
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