"Uma análise ligeira do perfil caracterizador das mulheres que formam o esquadrão ministerial da presidente impressiona pela semelhança de comportamentos, de vocabulários e, interessante salientar, de semblantes, por espelharem a dureza de suas almas, empedernidas pelos recalques da vida."
A ideologia que alimenta esses pobres espíritos é tal uma fôrma que molda o caráter de cada uma dentro de uma mesma linha de fabricação. Daí, a produção em série. O azedume que se estampa nas faces dessas mulheres, ao voltarem-se para a negação do ser e não para a sobrevivência dele são sinais indicadores de que a obsessão doutrinária, a lavagem cerebral, a despersonalização de si mesmas são os fatores que as levaram a abraçar causas tortas que se opõem à natureza das coisas. Declararem-se a favor de desvios morais, a fim de fazer crer que a igualdade de natureza sexual é idêntica à igualdade de direitos e deveres como cidadãos, é manipularem a letra da lei; é afrontarem os sentimentos da sociedade, é desvirtuarem as naturais tendências de cada pessoa, é levarem-na à degradação. Aproveita-se essa gente da ignorância e da alienação, estados deploráveis em que, infelizmente, a sociedade teima em permanecer. Não tenho simpatias por padres nem por nenhuma das alas da Igreja, contudo, não posso deixar de reproduzir as palavras do bispo de Assis (SP), D. José Benedito Simão, presidente da Comissão da Vida, deste mesmo segmento da Igreja. Sendo ele lutador em prol da vida, revidou as palavras da ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Política para Mulheres, já que é defensora da prática do aborto, logo, da morte:
- “A ministra é uma pessoa infeliz, mal-amada, e irresponsável que adotou uma postura contra o povo e a favor da morte”.
A escolha dessa ministra foi um dos muitos erros de dona Dilma por manter-se arraigadamente com um pé no passado, o que justifica ser o seu governo retrógrado. O que se estranha é que a Secretaria destinada a uma política para as mulheres seja dirigida por estranha mulher, com estranha filosofia de vida (ou de morte). Uma Secretaria destinada a mulheres, também não é uma discriminação? Não é uma forma de manipular as de baixa renda e obrigarem-nas a abortarem ou a outro ato abominável qualquer? Toda a atenção será pouca em relação às atividades desta Secretaria, afinal, a própria ministra declarou ter aprendido a prática de fazer aborto, em 2004, sem ser médica. O mais grave é que segundo ela, a entidade feminista da qual participava, tinha como objetivo "autocapacitar" mulheres para "lidar com o aborto", mesmo sem conhecimentos de medicina.” ISTO FAZ LEMBRAR O NAZISMO. O que pretende esta Secretaria fazer com as mulheres, de pouco ou nenhum conhecimento sobre consequências que recairão no seu próprio corpo? Que sanha é esta de destruição da vida humana? Quais argumentos terão as autoridades para fechar clínicas clandestinas, os chamados “açougues”, se a própria ministra agiu ou age clandestinamente? Será possível que essa presidente atabalhoada não acerte a mão, pelo menos uma vez? É imperioso que busque em centros de inteligência alguém mais equipado intelectualmente e de mãos limpas, já que dentro de suas hostes a qualidade de recursos humanos é precária. É igualmente imperioso que reconheça, o quanto antes, a pobreza de espírito dos que a rodeiam, o que lhe concede, e ao Lula, o galardão de governantes que reuniram o maior número de ministros e assessores incompetentes e corruptos, na história política brasileira, tanto no campo do desvio do dinheiro público, quanto no desvio dos mais caros valores da dignidade humana. Neste, então... Como o Brasil aguenta não se sabe.
Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa.
Articulista do Jornal Inconfidência.
Membro da Academia Brasileira de Defesa
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