ENFIM A PRIMAVERA, QUE AS CHUVAS CAIAM SERENAS E O PAÍS RENASÇA C/GESTORES ÉTICOS/COMPETENTES.

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segunda-feira, 3 de junho de 2013

PARECE PIADA, MAS É COISA SÉRIA: UM LÍDER INDIGENA QUE NÃO É ÍNDIO! COMO PODE??

A Polícia Federal revelou que o líder indígena do Amazonas (Paulo Apurinã), frequentador assíduo de festas e cerimônias de Lula e Dilma não é índio! É um baita farsante. Segundo a PF, Apurinã e sua mãe, Francisca da Silva Filha, fraudaram o RANI (Registro Administrativo de Nascimento de Índio), contando com ajuda de funcionários da FUNAI. P/a o registro no RANI são necessários: dados genealógicos, estudos antropológicos e também o reconhecimento pela comunidade indígena. Entretanto os próprios índios negarem a origem indigena dos dois, mas FUNAI não  investigou nada e foi logo concedendo o registro pra ambos. Segundo a própria mãe, os nomes indígenas adotados por eles, ”Ababicareyma” prá ela e “Caiquara” pra ele, foram tirados de um dicionário de tupi-guarani. Em 2009 este pilantra liderou invasões de terras públicas para assentamentos indígenas. Em 10/2011 presenteou Lula e Dilma com cocares.  Quanto a Sarney, o falso índio deu a seguinte declaração: Homem que tem carinho com os índios ”. Fala sério, com tais amizades nem era necessário investigar a fundo o tal Paulo Apurinã ou “Caiquara” para concluir que o cara é tão somente mais um pilantra no cenário político do país. Causa profunda estranheza não só o falso registro dele no RANI, mas também a proximidade dele com Lula, Dilma e Sarney e ainda o fato de só agora os índios da tribo não o reconheçam como um deles!? Isso tá com cheiro de algo mais grave, podendo se tratar de artimanha na “invenção um líder indígena”, com propósitos eleitoreiros. Será que investigaram registros no PT ou PMDB? Lembremo-nos que os indígenas são tratados pela Justiça eleitoral da mesma maneira que os demais cidadãos. Se com mais de 16 anos e alfabetizados podem votar, assim como os de mais de 70 anos estão dispensados. A diferença está no fato de que para os demais cidadãos o voto é obrigatório, mas no caso dos indígenas se viverem numa aldeia e a comunidade decidir coletivamente não votar, prevalecerá esta decisão sobre a lei brasileira. No caso de indígenas de aldeias protegidas, o cadastramento eleitoral se fará com o auxilio da FUNAI!? E por ultimo, assim como podem votar, os índios devidamente registrados e filiados a um partido, podem também se elejerem. Recordemo-nos do índio Mario Juruna, líder Xavante que eleito em 1982 tornou-se o primeiro índio brasileiro no Congresso Nacional. Agora reparem bem na cara do espertalhão e digam se ele tem o biotipo indigena. Fala sério!


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