Primeiro foi o Carlos Lupi/PDT, afastado por
vários motivos: esquema de propina realizada por
integrantes do ministério para a liberação de repasses para ONGs, por ter
ocupado por quase 05 anos 02 cargos públicos distintos (na Câmara Municipal e Câmara dos Deputados em Brasília) e ainda
ter sido de 2000 a 2005, assessor-fantasma do PDT na Câmara dos Deputados em Brasília. Lupi foi substituído
pelo pedetista Brizola Neto, um zero à esquerda o qual foi substituído com
menos de 01 ano pelo secretário geral do PDT, Manoel Dias, cujos assessores
mais próximos agora aparecem nas fraudes comprometidos até o pescoço:
* Há uma semana a PF, numa operação
batizada de Pronto Emprego, prendeu 08 pessoas acusadas de desviar recursos
públicos oriundos do Ministério do Trabalho que deveriam ter sido aplicados
na criação e manutenção de centros públicos de empregos administrados pela
ONG Centro de Atendimento ao Trabalhador (Ceat) em São Paulo e
no Rio de Janeiro. Ao todo, a ONG recebeu, desde 2009, cerca de 47,5
milhões de reais do Ministério do Trabalho. A PF não sabe a
quantia total desviada.
** Hoje, a PF em outra operação batizada de
Esopo, prendeu mais 22 pessoas em 11 estados e no Distrito Federal contra
desvios de verbas novamente no Ministério do Trabalho. Entre os detidos estão o
servidor do ministério, Geraldo Riesenbeck e Antonio Fernando Decnop Martins,
ex-CGU e atualmente lotado na FUNAI. Anderson Brito Pereira, assessor do
ministro Manoel Dias, também com mandado de prisão preventiva, não foi
encontrado no ministério. O secretário-executivo Paulo Roberto Pinto, o segundo
homem na hierarquia da instituição, PF em Brasília. O prédio do Ministério
do Trabalho, em Brasília, foi alvo de busca e apreensão de documentos. Em BH, o
Instituto de Desenvolvimento do Norte de Minas Gerais, na Cidade Administrativa
e a sede da Federação das Indústrias de Minas Gerais, também foram alvos de
mandado de busca e apreensão autorizados pela Justiça. De acordo com as
investigações, a OSCIP Instituto Mundial do Desenvolvimento e da Cidadania, uma
entidade com sede em BH, realiza convênios de fachada com o Ministério do
Trabalho em 11 estados: Espírito Santo, Minas, Mato Grosso, Rio, Pernambuco,
São Paulo, Ceará, Amapá, Paraná, Rondônia, Paraíba e no Distrito Federal. Nos
últimos cinco anos cerca de R$ 400 milhões saíram do ministério e foram parar
nos cofres do IMDC. A PF ainda não sabe ao certo o valor desviado, mas somente
em alguns contratos analisados foi descoberto um rombo de R$ 55 milhões no
montante de R$ 79 milhões repassados pelo ministério. O jovem empresário mineiro Deivson Oliveira Vidal, presidente do
IMDC, é apontado como o líder da organização criminosa e principal operador
financeiro do esquema de desvios. Em sua residência, uma mansão localizada no
condomínio Alfa Vile Lagoa dos Ingleses, na região de Nova Lima, região
metropolitana de BH, foram apreendidos R$ 80 mil em dinheiro, joias, carros
importados e até um helicóptero. O presidente da comissão de licitações da
Fiemg, Nelson de Souza Dabés Filho e o ex-diretor do Idene, Walter Antonio Adão,
também foram presos. E a condenada no Mensalão, Simone Reis Lobo de
Vasconcelos, que tinha uma empresa de fachada e fornecia notas forjadas de
empenho para a entidade, foi conduzida coercitivamente para prestar depoimento.
Simone tinha uma empresa de aluguel de carros e, apesar de ter apenas um
veículo registrado, ela forneceu notas fiscais para justificar a prestação de
serviço de R$ 400 mil p/o evento conhecido como Minas Tren Preview. O IMDC executava programa do Pro-Jovem, entre
outros. O ex-deputado federal mineiro Osmânio Pereira de
Oliveira, que já teve o nome ligado a máfia dos Sanguessugas, foi preso no
Bairro Funcionários, região Centro
Sul de BH. Vários ex-prefeitos da do Norte/MG tiveram a prisão decretada.
BRASIL, ATÉ QUANDO SUPORTAREMOS TANTA SAFADEZA, TANTA CORRUPÇÃO??
®
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