A ‘Nova Mãe do
PAC’, a ministra Miriam Belchior, com a mesma cara de pau de todos “eles”, declarou publicamente, sem qualquer
constrangimento ou pudor, o seguinte: - “Atraso nas obras do PAC é da regra do jogo, e, como você repórter
mesmo salientou, a gente discutiu isso aqui no último balanço e o tamanho dele
tem se verificado proporcionalmente ao período previsto de obra. Então, o que
colocamos é a criticidade”. Franqueza da ministra? Não, é uma declaração
de incompetência, mesmo! É de conhecimento geral que quando obras monitoradas atrasam,
o governo simplesmente reajusta o prazo, alonga a previsão de encerramento, e assim
alteram a classificação, colocando-as como adequadas! As confissões de incapacidade
se sucedem, há poucos dias o ministro da Justiça José Eduardo
Cardozo, chamou carceragens
brasileiras de medievais e que preferia morrer a cumprir uma pena longa em
algumas prisões. Comandam o país há 10 anos, portanto, estão
assumindo sua incompetência gerencial/administrativa. Já não dá mais para atribuir
culpa a “outros
governos”. No caso da ministra Miriam Belchior, ela é a responsável ou a
“Mãe Adotiva” do programa carro-chefe do governo
em termos de obras públicas. E a coisa vai de mal a pior! Nos primeiros dez
meses de 2011, o governo conseguira executar 54,6%
do total destinado aos investimentos do PAC. De 2010 a 2012 o PAC cumpriu apenas 40% dos gastos programados até 2014. E isso, depois de
lançarem mão de mais uma manobra contábil para melhorar as estatísticas, somando os subsídios do Minha Casa, Minha Vida, que
antes eram registrados como despesas de custeio, passaram a ser somados aos
investimentos. Pura maquiagem!! A verdade é que muitos dos grandes projetos,
como refinarias, ferrovias, canais de irrigação e estradas, estão com mais de
dois anos de atraso! Em 2011 Dilma usou como desculpa a substituição de vários
ministros que despencaram por corrupção. Quais serão as desculpas da presidenta
p/este ano? Pensando bem, juntando a recente sequência de apagões pelo país e a onda de
"franqueza petista", eles bem que poderiam simplesmente declarar o seguinte:
“Brasil, perdoe n/falhas, somos muito incompetentes!”.
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