ENFIM A PRIMAVERA, QUE AS CHUVAS CAIAM SERENAS E O PAÍS RENASÇA C/GESTORES ÉTICOS/COMPETENTES.

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

GOVERNO NÃO CONTROLA GASTOS, MAQUIA CONTAS, ESCONDE DADOS, DÓLAR DISPARA, DILMA RECLAMA!

O governo prometeu, mas não cortou gastos. Fez constantes e improvisadas intervenções no mercado que não trouxeram resultados. Queda de 40% no superávit primário, pior resultado desde 2009. Maquiou contas e escondeu dados. Evidentemente isso provocou desconfiança nos investidores daqui e de acolá e o dólar disparou novamente. Dilma colocou sua ‘tropa de elite’ pra defender a política fiscal, diz ainda que o governo está ressentido por ter sido abandonado pelo setor produtivo beneficiado com desonerações e obviamente continuará culpando a imprensa. Com a proximidade das próximas eleições Dilma busca a todo custo recuperar credibilidade e com toda a sua equipe tem se reunido com empresários e banqueiros, naturalmente prometendo mudanças, aperto nos gastos e redução nos repasses feitos aos bancos públicos. Economistas continuam criticando e alertando:
Gustavo Franco: -"O governo colhe o que plantou. Quando há credibilidade, podem-se cometer pequenos erros sem maiores consequências. Mas, quando a credibilidade se esgota, qualquer pequeno erro é um grande problema. A política fiscal é uma sucessão de equívocos/ maquiagens, que só não é pior que o desempenho no plano setorial e regulatório".
Maílson da Nóbrega: - “A presidente acha que pode reverter a credibilidade se reunindo com empresários. O mau humor não é manifestado pelos líderes, mas por quem analisa os riscos do investimento”.
Carlos Tadeu de Freitas: - “O governo deveria responder com um planejamento crível para recuperar as contas públicas. O Brasil não está à beira da catástrofe, mas o governo tem que aceitar que a situação fiscal se deteriorou porque ela foi usada para estimular a economia. Funcionou? Não, mas ajudou. Para reverter, tem de fazer um planejamento, porque o resultado dos ajustes fiscais demora".
O governo continuará se defendendo e transmitindo confiança na economia, alegará efeitos da crise mundial ou que a política fiscal está 'sob ataque especulativo', mas os números, críticas do mercado e alertas das agências de risco sinalizam perigo. 
 E onde há fumaça, há fogo'!
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