ENFIM A PRIMAVERA, QUE AS CHUVAS CAIAM SERENAS E O PAÍS RENASÇA C/GESTORES ÉTICOS/COMPETENTES.

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quinta-feira, 14 de junho de 2012

MENTIRAS, CORRUPÇÃO, MAIS MENTIRAS, CORRUPÇÃO! COMO NUNCA ANTES...

Agnelo Queiroz (PT), governador do DF, comprou em 2007 uma casa(mansão) em bairro nobre de Brasília por R$ 400 mil, poucos meses após deixar o cargo de ministro do Esporte. Um ano antes, em 2006, seu patrimônio total somava R$ 224 mil. A compra deste imóvel foi revelada pela revista "Época" em 2010. Agnelo então resolveu processar os dois repórteres que assinaram a reportagem. Entretanto, ele foi instado pela Justiça a provar que a revista estava errada ao levantar suspeitas, mas não conseguiu.  À Justiça disse que comprou a casa com dinheiro de um empréstimo, mas para a revista Época ele disse que comprou com suas economias e de sua mulher!?  Como Agnelo se recusou a entregar à Justiça, cópia do Imposto de Renda para a comprovação, encaminhando apenas os comprovantes de entrega de declarações, foi condenado pela juíza do caso, Priscila Faria da Silva, que assim despachou: - "Esses extratos não demonstram sequer que a aquisição da casa foi incluída nas declarações de IR, não faz prova cabal da regularidade na aquisição da casa e na evolução patrimonial", condenando Agnelo a pagar R$ 3 mil aos jornalistas, além das despesas processuais e honorárias. Agnelo terá mesmo dificuldades de explicar, pois comprou a tal casa do empresário Glauco Santos, que tinha interesses na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) quando o governador era diretor do órgão. Glauco era dono da importadora Saúde Import., cuja liberação para funcionamento foi dada por Agnelo. Em 2008, a mãe e a irmã do petista compraram restaurantes do mesmo empresário. E hoje, ao depor na CPI, novamente não conseguiu explicar e quando perguntado sobre o valor daquela mansão, respondeu secamente: - “Não sei, não sou corretor”.  Ninguém merece!
E mais um diretor do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch,  está sendo investigado por ter beneficiado o Instituto Marca Brasil (IMB), de Porto Alegre, uma ONG que tem vínculos com seus familiares. O Instituto recebeu nada menos que R$ 27,4 milhões da pasta em convênios firmados sem concorrência. Ele era responsável por assinar convênios, liberar recursos e avalizar as prestações de contas da entidade. Segundo a reportagem, a ONG Marca Brasil, cuja advogada era a mulher de Moesch, Letícia Affonso Levy, foi beneficiada com recursos além do combinado em contratos de prestação de serviços de advocacia. Já a mãe do diretor, Norma Martini Moesch, assinava como conselheira da organização. Prestações de contas aprovadas por Moesch teriam documentação incompleta. De acordo com as denúncias, o ministro do Turismo, Gastão Vieira, sabia das denúncias desde sua posse, em outubro, o qual em nota, afirma que as investigações estão a cargo da Controladoria-Geral da União.
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