Há alguns jornalistas que merecem nossa admiração,respeito e leitura assídua.
Destacamos: Clovis Rossi, Jânio de Freitas,Elio Gaspari, Eliane Cantanhêde,Augusto Nunes, Lucia Hippolito, Merval Pereira, etc.
Destacamos: Clovis Rossi, Jânio de Freitas,Elio Gaspari, Eliane Cantanhêde,Augusto Nunes, Lucia Hippolito, Merval Pereira, etc.
Jornalistas que não estão à venda, primam pela decência, coerência, seriedade e independência. Jânio de Freitas, escreveu esta semana na Folha de SP, e a coluna não só merece, como precisa ser difundida. Vamos resumi-la:
" O governo dos negócios."
" O governo dos negócios."
"
" A falta de pudor do governo para impingir a compra do caça francês tem lastro em explícita imoralidade governamental.
A insistência na escandalosa compra dos caças franceses Rafale é mais um dos negócios a ficarem para o futuro. A vocação, no entanto, vem do começo.
Até hoje não se sabe que negócios imensos justificavam, de fato, as operações parcialmente conhecidas sob o nome impróprio de mensalão, mas não cabe dúvida quanto a negócios e sua dimensão. Marcos Valério não é "homem de negócios" como tantos, é homem de negócios escusos.. Ou negociatas.
Não foi mais, porém, do que um agente, um operador. O objeto do negócio só podia estar no governo, uma compensação grandiosa por trás do tráfico de dinheiro, operado por Valério, para o governo Lula amarrar a sua "base aliada". Mas não há negócio escuso com governo em que só o lado de fora seja beneficiário, e não, também, pessoas e grupos de dentro do lado governamental. O recente caso envolvendo Oi/Telemar/BrTelecom, em que empresários fizeram um multibilionário negócio proibido por lei, mas já certos de que Lula mudaria a Lei de Telecomunicações para favorecê-los, esse fica não só na história do governo Lula, mas na biografia verdadeira de Lula.
O negócio da compra de submarinos franceses, com a participação até da empreiteira Odebrecht (contratada na França para burlar a necessidade de concorrência aqui), está embrulhado em sombras, dólares e euros.
A falta de pudor com que o governo, por intermédio de pessoas do nível de presidente da República e de ministros de Estado, se lança em artimanhas medíocres.
E lá se vão, nesse arrastão, até pessoas de quem se podia discordar, mas, até aqui, sem desconsiderar sua respeitabilidade. "O barato sai caro" -se isso é a argumentação que o ministro das Relações Exteriores oferece, em Paris, para a compra dos caças, só se pode deduzir que os motivos de Celso Amorim não são mais do que bajulatórios. À vista de uma pretendida candidatura em que a ajuda de Lula será o fator decisivo.
E que lição insultuosa vem dar à FAB o novo ministro de Assuntos Estratégicos, Samuel Guimarães, com o argumento de que escolher um avião de caça "não é como comprar um automóvel, o preço não pode ser o único determinante" .
" A falta de pudor do governo para impingir a compra do caça francês tem lastro em explícita imoralidade governamental.
A insistência na escandalosa compra dos caças franceses Rafale é mais um dos negócios a ficarem para o futuro. A vocação, no entanto, vem do começo.
Até hoje não se sabe que negócios imensos justificavam, de fato, as operações parcialmente conhecidas sob o nome impróprio de mensalão, mas não cabe dúvida quanto a negócios e sua dimensão. Marcos Valério não é "homem de negócios" como tantos, é homem de negócios escusos.. Ou negociatas.
Não foi mais, porém, do que um agente, um operador. O objeto do negócio só podia estar no governo, uma compensação grandiosa por trás do tráfico de dinheiro, operado por Valério, para o governo Lula amarrar a sua "base aliada". Mas não há negócio escuso com governo em que só o lado de fora seja beneficiário, e não, também, pessoas e grupos de dentro do lado governamental. O recente caso envolvendo Oi/Telemar/BrTelecom, em que empresários fizeram um multibilionário negócio proibido por lei, mas já certos de que Lula mudaria a Lei de Telecomunicações para favorecê-los, esse fica não só na história do governo Lula, mas na biografia verdadeira de Lula.
O negócio da compra de submarinos franceses, com a participação até da empreiteira Odebrecht (contratada na França para burlar a necessidade de concorrência aqui), está embrulhado em sombras, dólares e euros.
A falta de pudor com que o governo, por intermédio de pessoas do nível de presidente da República e de ministros de Estado, se lança em artimanhas medíocres.
E lá se vão, nesse arrastão, até pessoas de quem se podia discordar, mas, até aqui, sem desconsiderar sua respeitabilidade. "O barato sai caro" -se isso é a argumentação que o ministro das Relações Exteriores oferece, em Paris, para a compra dos caças, só se pode deduzir que os motivos de Celso Amorim não são mais do que bajulatórios. À vista de uma pretendida candidatura em que a ajuda de Lula será o fator decisivo.
E que lição insultuosa vem dar à FAB o novo ministro de Assuntos Estratégicos, Samuel Guimarães, com o argumento de que escolher um avião de caça "não é como comprar um automóvel, o preço não pode ser o único determinante" .
Os meses de estudo da FAB entre os diferentes aviões, os milhares de páginas então produzidos, a ponderação das respectivas contribuições para a futura indústria aeronáutica brasileira, tudo isso foi apenas comparação de preço, como na compra de um carro? "
®®®
POUCAS PALAVRAS E UMA RADIOGRAFIA COMPLETA DO GOVERNO LULA. PRECISA FALAR MAIS ALGUMA COISA???
O MAIS TRISTE É SABER QUE O POVÃO NEM TOMARÁ CONHECIMENTO DESTES FATOS,TAMPOUCO SABERÁ DA MÁ FÉ E OMISSÃO DO "MULA"
NO PROGRAMA DE NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS.
E COMO SEMPRE DIRÁ QUE NÃO SABIA, NÃO VIU, NÃO LEU..
®®®
POUCAS PALAVRAS E UMA RADIOGRAFIA COMPLETA DO GOVERNO LULA. PRECISA FALAR MAIS ALGUMA COISA???
O MAIS TRISTE É SABER QUE O POVÃO NEM TOMARÁ CONHECIMENTO DESTES FATOS,TAMPOUCO SABERÁ DA MÁ FÉ E OMISSÃO DO "MULA"
NO PROGRAMA DE NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS.
E COMO SEMPRE DIRÁ QUE NÃO SABIA, NÃO VIU, NÃO LEU..
E TRANSFERIRÁ A CULPA P/ALGUM IMBECIL ÚTIL DE PLANTÃO.
®®®
®®®
Nenhum comentário:
Postar um comentário