ENFIM A PRIMAVERA, QUE AS CHUVAS CAIAM SERENAS E O PAÍS RENASÇA C/GESTORES ÉTICOS/COMPETENTES.

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

LÁ UM NO HAITI UM CIRCO DE HORRORES, AQUI AS RATAZANAS ....

Enquanto continuamos assistindo aquele circo de horrores no Haiti, onde a vaidade mundial parece se sobrepor as reais necessidades daquele povo, aqui no Brasil, continua tudo como dantes,
as ratazanas agindo nos porões putrefatos de Brasília.


Sobre o Haiti, a pergunta de todo o mundo é :
A Minustah (Missão ONU para a estabilização no Haiti)
não estava no Haiti há cerca de seis anos e não dizia estar agindo no sentido de estabilizar o país e reconstruir o Estado haitiano?
Constata-se agora que após seis anos no Haiti, aqueles que diziam que estavam ali para reconstruir o país, não tinham entendido nada, ou muito pouca coisa .
Necessário lembrar lembrar que o Brasil assumiu o comando da Minustah em 2004.
É terrivel, mas o desmantelamento do Estado haitiano foi obra da "comunidade internacional".
Foram as pressões do FMI e do Banco Mundial que obrigaram o Haiti a desproteger a produção de arroz no início dos anos 1980. O Haiti era, até então, autossuficiente em arroz.
Em pouco tempo não só se viu obrigado a importar este produto, como massas de camponeses foram expulsas do campo para a capital do país, aglomerando-se em habitações precárias, as mesmas que foram abaixo com o terremoto.
Tal como ocorreu com o arroz, o cimento também foi afetado. Antes era produzido no país, e desde finais de 1980 foi importado dos EUA, o que obrigou os haitianos a fazerem uso de tijolos pobremente produzidos com areia. Tais tijolos são frágeis e acabam afetando a própria condição das construções.
ENQUANTO ISSO..... NO BRASIL.........
UMA MEDIDA TRAMADA NA SURDINA PELO GOVERNO LULA
deve garantir,
ao menos ao longo do ano eleitoral de 2010, o direito de centrais sindicais nanicas à participação na divisão do bolo do imposto sindical. Uma portaria do Ministério do Trabalho, de 2008, exigia, a partir deste ano, que uma central representasse ao menos 7% dos trabalhadores sindicalizados no país para ter direito aos recursos repassados pelo governo. Posta em prática, significaria o fim da benesse para três das seis centrais hoje reconhecidas. Ao mesmo tempo, a lei que legalizou as centrais sindicais, também de 2008, previa um piso de representatividade menor, de 5%, até dois anos depois de sancionada, quando passaria a valer a exigência dos 7%. O prazo vence em março.A manobra do governo consiste em revogar o trecho da portaria que estipulava o limite maior já em 2010 e, simultaneamente, interpretar que o novo piso só passa a valer em 2011,
já que o prazo de 24 meses da lei cai "no meio de um exercício".
Não há dados consolidados para 2009, mas, entre janeiro e julho, as entidades
embolsaram R$ 74 milhões do imposto sindical.
Opera nesse campo um dos traços arcaicos da gestão Lula, que busca atrelar ao Estado, com repasses de verba e outros privilégios, vários grupos de interesse.
SE GRITAR PELA LADRÃO, NAO FICA UM MEU IRMÃO!
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