Não subestimemos estes atos na USP, taxando-os de movimento de filhinhos de papai ou de mimados, pois vai muito além disso! Não resta dúvida que se trata de um movimento estudado, planejado e orquestrado, para criar fatos políticos. A imprensa "subserviente", sempre atenta, já procura capitalizar e vitimizar os "fumetas bagunceiros e irresponsáveis", alegando excesso de força policial contra os "indefesos e inocentes jovens estudantes". Se conseguirem alguma cena sangrenta que venha subsidiar os textos encomendados, melhor ainda. Estes jovens teriam tantos motivos mais justos e de real interesse nacional para protestarem, mas preferiram destruir patrimônio público e produzir, conscientemente, manchetes p/uso politico em breve. Antigamente, os protestos e invasões ocorriam na defesa da liberdade de expressão e também por melhorias no ensino, hoje em dia, protesta-se pelo uso de drogas, contra proteção policial e outras coisas menores. A UNE FOI TOTALMENTE CORROMPIDA.
Mas, a polícia agiu com prudência e inteligência. O incompetente Fernando Haddad que incrivelmente continua ministro e , por imposição do Lula, será o candidato petista à prefeitura de SP, do alto da sua "experiência e oportunismo" soltou uma pérola digna do seu mentor: -"Não se pode tratar a USP como se fosse a cracolândia. Nem a cracolândia como se fosse a USP". Será que ele pensou isso sózinho ou teve a colaboração da Luciana Gimenez ou da Carla Perez? Respeitosamente, desnorteado ministro Haddad, a "Cracolândia" é caso de Saúde Pública, já a baderna na USP é caso de polícia, Anta!
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