Mais de 300 mil servidores federais estão em greve! A Saúde está um verdadeiro caos e, enquanto o país bate seguidos recordes na arrecadação de impostos, alegam que não podem destinar mais recursos ao segmento. E o povo sofrendo e morrendo nos corredores imundos dos Hospitais Públicos. Na Segurança o quadro não é diferente e estamos todos cada vez mais assustados e acuados. Nossas rodoviais federais, por onde 60% da produção nacional transita, encontram-se em péssimo de conservação, provocando prejuízos de toda sorte, inclusive, de muitas vidas. O que falar da nossa Educação quando vergonhosamente nos encontramos dentre os piores do mundo! Haddad inaugurando apenas maquetes sob intensa campanha publicitaria, e depois, mentir descaradamente ludibriando o nosso inculto e ingênuo povo. E os professores federais em greve por melhores salários há de 3 meses!? Mas se os recursos eram insuficientes para estas áreas tão vitais, p/a construção de estádios e outras de menor relevância, não faltaram e nem faltarão recursos. Vimos um governo preocupado em financiar veículos, abrindo mão de tributos, mas nenhum empenho para minimizar os gravíssimosproblemas no Transporte Público.
Se isso já não fosse suficiente p/a complicar a nossa vida ..
LÁ VEM A ANVISA FAZENDO PORCARIA DE NOVO!
Depois dos remédios que não precisam de prescrição médica, como
analgésicos, antitérmicos e antigripais, voltarem ao alcance dos consumidores,
após a ANVISA ter publicado
resolução obrigando esses produtos a ficarem atrás dos balcões das farmácias,
agora ela quer receita para todos os remédios com tarja vermelha:
anti-inflamatórios, anticoncepcionais e remédios para hipertensão. A medida
seria oportuna, não fossem as dificuldades de acesso a médicos pela população. Se por aqui já não se consegue marcar consulta, c/qualquer especialidade, num prazo inferior a 15 dias, imaginemos nas regiões mais carentes? A verdade é que o governo está totalmente desconectado
da realidade do nosso país!
SUPERMERCADOS DE SP, MAIS REALISTAS QUE O REI:
Supermercados de SP
estão anotando dados de clientes, como data de nascimento e número do RG, para
vender bebidas alcoólicas. A medida é um passo além da lei estadual que
endureceu punições para quem vende bebidas a menores, em vigor desde outubro,
mas é um verdadeiro abuso. Segundo o diretor-jurídico da Associação Paulista de
Supermercados (Apas), foi a forma que as lojas encontraram para provar, para os
fiscais da lei estadual 14.592, que estão mesmo pedindo um documento antes de
vender bebida. Mas, segundo a Secretaria de Estado da Saúde, não há nenhuma
exigência no texto sobre a anotação de dados dos clientes. A exigência do
documento vem surpreendendo quem não conhece a lei. O Pão de Açúcar da Av. Angélica/SP
exigiu documento para uma senhora, Maria Antonieta Rudge de 76 anos, a qual sorrindo,
assim reagiu: -“Me senti rejuvenescida,
com 18 anos”. No mesmo Pão de Açúcar o radialista Afonso Marques, de 48 anos,
nervoso esbravejou: -“Minha idade está na minha barba branca. Você fica dando seus dados
para todo mundo e, sem querer, logo mais aparece um cartão que você não pediu
na sua casa”. E outra consumidora, Nilda, de 77 anos, que não quis dizer
o nome inteiro, foi mais enfática. “Aqui não volto mais.”
O VAI E VEM DAS
SACOLINHAS:
Em 25/06/2012, por determinação
da juíza Cynthia Torres Cristófaro, 1ª Vara Cível do Fórum J. Mendes, os
supermercados voltaram a distribuir gratuitamente sacolas aos clientes. Entretanto,
ontem, o desembargador Torres de Carvalho, do Tribunal de Justiça do Estado de
São Paulo decidiu que os supermercados só distribuirão sacolinhas plásticas
gratuitas até 15 de setembro. Após essa data, não são mais obrigados a fornecer as
embalagens e poderão vender sacolas reutilizáveis por R$ 0,59/cada. O
desembargador entende que: - "O fornecimento gratuito faz com que os consumidores
que trazem suas sacolas paguem pelas sacolas dos demais, sendo assim
prejudicados e não beneficiados p/ decisão agravada". Senhor Desembargador, faça-nos o favor, que argumento mais
furado, todo mundo sabe que o preço das sacolinhas está e sempre esteve embutido
nos preços das mercadorias e, a cobrança pelas reutilizáveis, caracteriza sim a
cobrança em duplicidade. A SOS Consumidores, órgão de defesa do consumidor, certamente recorrerá
da decisão.
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