O governador da Bahia, Jacques Wagner, estava em Cuba, com a Dilma, quando estourou a greve da Policia Militar do Estado e agora se diz surpreendido com o tamanho do movimento. Analistas afirmam que a cota mais pesada de responsabilidade pelos distúrbios criminosos na Bahia cabe ao governador Jaques Wagner, o queridinho da Dilma Rousseff.
O governador não adotou medidas preventivas, não tentou segurar o movimento, não preparou reforço, inclusive, de próprios policiais que discordavam da greve, não se articulou com os comandos militares para eventualidades possíveis, nem mesmo solicitou do governo federal o apoio da Força Nacional. O misto de arrogância, presunção e incompetência do governador Jacques Wagner, tão comum na maioria dos petistas quando assumem um poder, já custou a vida de 86 pessoas e pânico generalizado na cidade de Salvador e no estado. Muito oportuno recordarmos o que disse o Lula, lá em 2001, ainda candidato à presidência da república, sobre a greve da policia: “No caso da Bahia, o próprio governo articulou os chamados arrastões para criar pânico na sociedade. Veja, o que o governo tentou vender? A impressão que passava era de que, se não houvesse policial na rua, todo o baiano era bandido. Não é verdade"! É o caso do feitiço contra o feiticeiro. E vejam ainda, a ironia do caso: Aquela greve de 2001, contou com total apoio do atual governador Jaques Wagner que à época era um líder do PT, partido que com o PC do B, forneceu material e auxiliou os grevistas. SER ESTILINGUE É MUITO FÁCIL, DURO É SER VIDRAÇA, NÃO É? Ninguém, em sã consciência, poderia apoiar a greve da polícia, mas a irresponsabilidade é de ambas as partes, governo e grevistas. E o povo, ó....Só levando...Calado..
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