Podemos discorrer sobre o assunto porquanto vivenciamos duas destas situações recentemente.
A primeira foi em Setembro do ano passado, por volta das 08:00 h, quando ainda estávamos deitados.Ouvimos o telefone tocar, e não obstante todas as orientações para nossa empregada de não atender, sem olhar a bina (identificador de chamadas), ela o fez. Alguns segundos depois ela bateu nervosamente na porta do nosso quarto gritando:"Seu Rui sequestraram a Márcia (filha dela)!" Levantamo-nos imediatamente, tentando acalmá-la, já imaginando que pudesse ser um trote ou o tal golpe do falso sequestro. Ela insistia : ” É a Márcia seu Rui, é a voz dela!” E foi aí, provavelmente por estarmos mais tranquilos, ocorreu-nos um argumento que felizmente a acalmou de imediato: “Se sequestraram sua filha, porque que raios ligaram para o nosso telefone??” E imediatamente apanhamos o telefone que ela largara para nos chamar, e o golpista desligou o telefone de imediato. Na sequência ligamos para a empresa onde a filha trabalhava e lá estava ela, tranquila e saudável.
A outra ocorrência foi na semana passada.O telefone tocou e a minha esposa (Lu), pensando reconhecer o telefone, atendeu. E o diálogo que se seguiu foi assim : “Oi tia”. “Quem tá falando?”.- ” É o Marcelo”.- “O Marcelo da Cristina?” (A Lu errou ao citar nomes, e está ciente disso). - “È o seu sobrinho mais velho tia”. - “Mas a voz tá muito diferente”. - “Sabe o que é tia, meu carro quebrou e não sei o que fazer,estou desesperado.O conserto ficou em R$8000,00, será que a senhora poderia me ajudar e depositar este valor depois eu acerto com a senhora?”
--"Oras seu pilantra, já conheço este golpe, seu ordinário, você não é o meu sobrinho!”, disse a Lu, desligando o telefone.
Então, tendo passado por estas duas experiências,gostaríamos
A primeira foi em Setembro do ano passado, por volta das 08:00 h, quando ainda estávamos deitados.Ouvimos o telefone tocar, e não obstante todas as orientações para nossa empregada de não atender, sem olhar a bina (identificador de chamadas), ela o fez. Alguns segundos depois ela bateu nervosamente na porta do nosso quarto gritando:"Seu Rui sequestraram a Márcia (filha dela)!" Levantamo-nos imediatamente, tentando acalmá-la, já imaginando que pudesse ser um trote ou o tal golpe do falso sequestro. Ela insistia : ” É a Márcia seu Rui, é a voz dela!” E foi aí, provavelmente por estarmos mais tranquilos, ocorreu-nos um argumento que felizmente a acalmou de imediato: “Se sequestraram sua filha, porque que raios ligaram para o nosso telefone??” E imediatamente apanhamos o telefone que ela largara para nos chamar, e o golpista desligou o telefone de imediato. Na sequência ligamos para a empresa onde a filha trabalhava e lá estava ela, tranquila e saudável.
A outra ocorrência foi na semana passada.O telefone tocou e a minha esposa (Lu), pensando reconhecer o telefone, atendeu. E o diálogo que se seguiu foi assim : “Oi tia”. “Quem tá falando?”.- ” É o Marcelo”.- “O Marcelo da Cristina?” (A Lu errou ao citar nomes, e está ciente disso). - “È o seu sobrinho mais velho tia”. - “Mas a voz tá muito diferente”. - “Sabe o que é tia, meu carro quebrou e não sei o que fazer,estou desesperado.O conserto ficou em R$8000,00, será que a senhora poderia me ajudar e depositar este valor depois eu acerto com a senhora?”
--"Oras seu pilantra, já conheço este golpe, seu ordinário, você não é o meu sobrinho!”, disse a Lu, desligando o telefone.
Então, tendo passado por estas duas experiências,gostaríamos
de sugerir aos amigos o seguinte:
1)Se ainda não possuem, adquiram um identificador de chamadas
e secretária eletrônica,
2)Não atendam telefones desconhecidos.Quando isso acontece em casa, aguardamos as pessoas se pronunciarem, se reconhecidas atendemos, se não..
3)Mas se eventualmente atenderem uma destas maliciosas ligações, procurem manter a calma, jamais, nunca mesmo, digam nomes reais.O ideal, se a calma na hora lhes permitir, usem nomes falsos. Por exemplo, quando disserem que sequestraram filho(a), perguntem se é o fulano de tal (nome falso, tipo Joaquim,Carlos José,etc.) e certamente os golpistas serão desmascarados.
2)Não atendam telefones desconhecidos.Quando isso acontece em casa, aguardamos as pessoas se pronunciarem, se reconhecidas atendemos, se não..
3)Mas se eventualmente atenderem uma destas maliciosas ligações, procurem manter a calma, jamais, nunca mesmo, digam nomes reais.O ideal, se a calma na hora lhes permitir, usem nomes falsos. Por exemplo, quando disserem que sequestraram filho(a), perguntem se é o fulano de tal (nome falso, tipo Joaquim,Carlos José,etc.) e certamente os golpistas serão desmascarados.
Há alguns meses, um amigo foi a vítima, mas erraram no sexo do filho dele. Colocaram uma voz feminina dizendo ser a filha dele.Mas ele só tem filhos!
Ele ainda gozou os bandidos.E mais recentemente, foi a vez da nossa dentista, mas por sorte,ela havia acabado de falar com o marido na empresa.
E ela pode então com toda a força e gostosamente dizer aos bandidos:
” Vão a PQP ”
Tomara a Deus que jamais sejam vítimas destas malditas ligações, mas na eventualidade, ajam com calma, com equilíbrio, para que ao final
possam também mandar os golpistas,
PRÁ AQUELE LUGAR, CERTO?
®
” Vão a PQP ”
Tomara a Deus que jamais sejam vítimas destas malditas ligações, mas na eventualidade, ajam com calma, com equilíbrio, para que ao final
possam também mandar os golpistas,
PRÁ AQUELE LUGAR, CERTO?
®
Rui
ResponderExcluirseu blog esta otimo como sempre. De verdade.
PARABENS. Abraço. Cleber
Clebão,obrigado amigo, mas você e sua querida esposa, minha mentora, tem total participaçao em tudo.Não fossem suas sugestões,dicas e paciência...Beijos,
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