ENFIM A PRIMAVERA, QUE AS CHUVAS CAIAM SERENAS E O PAÍS RENASÇA C/GESTORES ÉTICOS/COMPETENTES.

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domingo, 20 de junho de 2010

INACEITÁVEL QUE ESSAS COISAS ACONTEÇAM! MÁ REDAÇÃO OU MÁ INTERPRETAÇÃO???

Estupradores usam nova lei para reduzir tempo na prisão
O objetivo inicial era tornar a lei mais rígida. Unificar dois artigos do Código Penal para acabar com a expressão "atentado violento ao pudor" e classificar todo o crime sexual como estupro.
Na prática, porém, a nova lei sobre crimes sexuais tornou mais brandas as penas contra os estupradores e já é considerada por membros da Promotoria e do Judiciário "uma tragédia jurídica". Em quase todo o país, criminosos estão reduzindo suas penas por conta da nova lei, já há casos nesse sentido em SC, RS, MG e SP. No DF, por exemplo, levantamento da Promotoria aponta para pelo menos 25 casos. Isso ocorre porque no Brasil, até a publicação da lei, em agosto de 2009, o crime de estupro era o ato de um homem introduzir o pênis na vagina da vítima, mediante violência ou grave ameaça. Os outros "atos libidinosos", como sexo oral e anal, eram tidos como um crime diferente: atentado violento ao pudor (artigo 214). Era possível, assim, o criminoso ser condenado pelos dois crimes simultaneamente. As penas eram as mesmas: de 6 a 10 anos de prisão.Caso fosse condenado pelos dois crimes, sem eventual agravante, pegaria,no mínimo, 12 anos e, no máximo, 20 anos de prisão.
Na nova lei, há só o crime de estupro (artigo 213) que prevê os atos de
"conjunção carnal" e "atos libidinosos". Pena de 6 a 10 anos. Dessa forma, os juízes passaram a entender que quem foi condenado, por exemplo, a 12 anos pelos dois crimes deve, agora, ter essa pena reduzida para 6 anos. Como toda nova lei pode retroagir em benefício do réu, muitos advogados foram à Justiça pedir redução ou extinção da pena do atentado.
ENTENDIMENTO ERRADO
A deputada Maria do Rosário (PT-RS), relatora da lei, diz que a interpretação dos juízes está errada. Ela diz, inclusive, que a lei pode até ser alterada caso haja necessidade.
"A intenção da legislação é proteger meninos e meninas de estupros.
E estabelecer, para a sociedade, que existem várias formas pelas quais o estupro ocorre." "A intenção do legislador pode ter sido muito boa, mas essas imperfeições redacionais levaram a discussões como essa. Não deram conta de que isso poderia ocorrer. [...] Se o objetivo era agravar, nesse caso gerou uma controvérsia que pode redundar num abrandamento", disse o juiz Ulysses de Oliveira Gonçalves Júnior.
UM VERDADEIRO ABSURDO! PERCEBEM QUE NUNCA ERRAM EM BENEFÍCIO DO CIDADÃODE BEM...SEMPRE ERRAM A FAVOR DE BANDIDOS E POLÍTICOS,
ALIÁS, TUDO A VER, NÃO É ??
®

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