Em meio à tristeza do adeus a querida cunhada Cida, um pouco de alegria ao rever irmãos, parentes e amigos do passado. Reconhecendo alguns de imediato, outros com alguma dificuldade e outros tantos com ajuda. Perdoem-nos as falhas. Crescemos, envelhecemos, as imagens mudam, mas as lembranças ficam.
Deus, na sua infinita bondade e generosidade dará forças para suplantarmos mais esta perda e, especialmente, olhará para os filhos, nossos queridos sobrinhos, Soraia e Sumara tão distantes e privados do adeus à mãe amada, ao Anuar
e a Cibele, todos abatidos por esta dor que parece não ter fim.
Uma vez lemos que a morte é como um veleiro, que parte,
levando amor, lembranças, experiências...
Mas, embora tenha cruzado a linha do horizonte, não se foi.
Mas, embora tenha cruzado a linha do horizonte, não se foi.
Apenas o perdemos de vista.
Assim é a pessoa que perdemos: continua a mesma.
Assim é a pessoa que perdemos: continua a mesma.
E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: já se foi,
no mais além, outro alguém dirá feliz: "já está chegando".
"Chegou ao destino levando consigo as aquisições de uma vida. "
A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas.
Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada.
REMOE-NOS AGORA AS MUITAS LEMBRANÇAS! SAUDADES!
REMOE-NOS AGORA AS MUITAS LEMBRANÇAS! SAUDADES!
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