Estamos atentos ao caso pois em agosto, a Folha S. Paulo tentou acessar documentos oficiais do período que Dilma esteve presa, regime autoritário (64/85), mas o STM negou acesso!!
O processo havia sido retirado dos arquivos em março deste ano e, mantido em sigilo por decisão do ministro-presidente do tribunal, Carlos Alberto Marques Soares que o trancou num cofre na sua sala.Em entrevista, o ministro disse ter guardado o processo, entre outros motivos, para preservar o STM contra um eventual uso político do material. A Folha de São Paulo recorreu da decisão, entrou com um mandado de segurança coerentemente, pois afinal, Dilma é candidata a presidência deste país e, democraticamente temos o direito e a obrigação de conhecermos a fundo, todos os postulantes a comandar nossos destinos por longos anos. Quem decide o que, quando e quanto conhecer dos candidatos é o eleitor e não um Tribunal Militar. Além disso são documentos do Estado, de fatos ocorridos há mais de 40 anos, portanto, não podem e não devem ser escondidos, omitidos dos cidadãos. O julgamento do mandado de segurança da Folha teve inicio na semana passada, cujo relator é o almirante Marcos Martins Torres, o qual sugeriu que a Folha pretende, com os dados solicitados, criar um "fato político às vésperas das eleições".Vamos falar sério Srs.Ministros, qualquer notícia positiva ou negativa sobre um candidato, é um “fato político! Os Srs. estão criando mais fatos políticos negando as informações do que a imprensa ao divulgá-los! Por quais motivos estão proibindo o acesso a documentos históricos? O que haveria de tão grave ou tão comprometedor neles e, sobre alguém que poderá vir a ser nossa próxima presidente?? Eis a questão e os fatos!Pois bem, o julgamento do mandado estava empatado em 2x2, quando a ministra Maria Elizabeth Rocha do STM, suspendeu o julgamento sob o argumento de que precisava de "mais informações". Quem é esta ministra do STM?
- Maria Elizabeth Rocha foi assessora da subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil de fevereiro de 2003 a março de 2007, quando foi nomeada, pelo presidente Luiz I. Lula da Silva, ministra do STM. Sua indicação partiu de Dilma, que chefiou a Casa Civil de 2005 a 2010. Procuradora federal da AGU, Maria Elizabeth ficou na Casa Civil até assumir o posto no STM.-
Quando questionada se não se sentia impedida de julgar o mandado de segurança por razões tão óbvias, inclusive, por ela ter advogado para a liderança do PT ou parlamentares do partido, como os casos dos deputados João Paulo Cunha (SP) e Virgílio Guimarães (MG),respondeu: "Não há motivo, nem ético, nem legal, para que eu me declare impedida ou suspeita de julgar o mandado de segurança. "Pretendo retornar com os autos dentro de três sessões ordinárias".
Pois bem senhora Ministra e demais Ministros do STM, nós, brasileiros de boa fé, cientes das nossas responsabilidades para eleger o próximo presidente desta nação, esperamos que V.Sas, administradores da Justiça em nosso nome, não nos impeçam de conhecer dados importantes sobre qualquer candidato, para que assim possamos exercer com plena convicção , nossosagrado Ato de Cidadania:
"O VOTO CONSCIENTE".
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Pois é, a cambada só quer desenterrar as "maldades" dos militares que impediram essa corja de transformar o Brasil numa gigantesca Cuba comunista!
ResponderExcluirMas, quando se trata de apurar que papel cada um destes canalhas teve nos sequestros, atentados, assaltos e assassinatos terroristas, aí vem paninhos quentes...
Dilma, a bolchevique, agora é católica/evangélica, ou de que religião for preciso para ganhar votos! Ué, mas religião não é o ópio do povo, segundo o livro vermelho do guru dela?
Prezado Leonel, a nós só interessa a verdade dos fatos envolvendo a Dilma Roussef.Ela e todos desta quadrilha só podem ser barrados agora, pelo voto e, não conseguimos entender , porque o STM está escondendo fatos que a envolveram à època. Claro que já temos opinião formada sobre todos estes pilantras que tomaram e não querem deixar o poder, mas como vimos no 1º turno, são muitos os militantes, os crédulos, os ingenuos e os favorecidos que os apoiam.
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