ENFIM A PRIMAVERA, QUE AS CHUVAS CAIAM SERENAS E O PAÍS RENASÇA C/GESTORES ÉTICOS/COMPETENTES.

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quinta-feira, 18 de março de 2010

DESMASCARANDO OS "GUERRILHEIROS E A "BOLSA DITADURA"!

De Elio Gaspari:
Daqui a oito dias completam-se 40 anos de um episódio pouco lembrado e injustamente inconcluso. À primeira hora de 20 de março de 1968, o jovem Orlando Lovecchio Filho, 22 anos, deixou seu carro numa garagem da Avenida Paulista e tomou o caminho de casa. Uma explosão arrebentou-lhe a perna esquerda. Pegara a sobra de um atentado contra o consulado americano, praticado por terroristas da Vanguarda Popular Revolucionária. Lovecchio teve a perna amputada abaixo do joelho e a carreira de piloto comercial destruída. O atentado foi conduzido por Diógenes Carvalho Oliveira e pelos hoje arquitetos Sérgio Ferro e Rodrigo Lefevre, além de Dulce Maia e mais uma pessoa que não foi identificada.
(atenção aos fatos)
A bomba do consulado americano explodiu oito dias antes do assassinato de Edson Lima Souto no restaurante do Calabouço, no Rio de Janeiro, e nove meses antes da imposição ao país do Ato Institucional nº 5. Essas referências cronológicas desamparam a teoria segundo a qual o AI-5 provocou o surgimento da esquerda armada.
Sem o AI-5 certamente continuaria a haver terrorismo e sem terrorismo,
certamente não teria havido o AI-5.
Passados 40 anos, a vítima dos terroristas(Lovecchio), recebe uma pensão especial de R$ 571,00 mensais,que nada tem a ver com o Bolsa Ditadura, mas o bombista e terrorista Diógenes teve, o governo concedeu-lhe uma aposentadoria de R$1.627,00 mensais, reconhecendo ainda uma dívida de R$400.000,00 de pagamentos atrasados.(è possivel uma coisa dessas?)
Diógenes, treinado em Cuba, atacou dois quartéis, participou de quatro assaltos, três atentados à bomba e uma execução. Em menos de um ano, esteve na cena de três mortes, entre as quais a do capitão americano Charles Chandler, abatido quando saía de casa.
Tudo isso aconteceu antes do AI-5 !!
Diógenes foi preso em março de 1969 e um ano depois foi trocado pelo cônsul japonês, seqüestrado em São Paulo. Por ter sido preso foi considerado uma vítima da ditadura, com direito a ser indenizado pelo que sofreu. Daí a atribuir suas malfeitorias a uma luta pela democracia, iria enorme distância. O que ele queria era outra ditadura. Andou por Cuba, Chile, China e Coréia. Voltou ao Brasil com a anistia e tornou-se o 'Diógenes do PT'.
Mas por envolvimento c/outros membros do PT gaúcho com o jogo do bicho, deixou o partido em 2002. Em 1968, antes do AI-5, morreram sete pessoas pela mão do terrorismo de esquerda.
Há algo de errado na aritmética das indenizações e na álgebra que faz de Diógenes
uma vítima e de Lovecchio, um estorvo.

A VERDADE SOBRE A BOLSA DITADURA:
Aquilo que em 2002 foi uma iniciativa destinada a reparar danos impostos durante 21 anos a cidadãos brasileiros transformou-se numa catedral de voracidade, privilégios e malandragens.
O Bolsa Ditadura já custou R$ 2,5 bilhões aos cofres publicos. Estima-se que essa conta chegue a R$ 4 bilhões no ano que vem. O Bolsa Ditadura gerou uma indústria voraz de atravessadores e advogados que embolsam até 30% do que conseguem para seus clientes.
O repórter Felipe Recondo revelou que Elmo Sampaio, dono da Elmo Consultoria, morderá 10% da indenização que será paga a camponeses sexagenários, arruinados, presos e torturados pela tropa do Exército durante a repressão à Guerrilha do Araguaia.
O doutor Elmo remunera-se intermediando candidatos e advogados. Seu plantel de requerentes passa de 200. Ele integrou a Comissão da Anistia e dela obteve uma pensão de R$ 8.000 mensais, mais uma indenização superior a R$ 1 milhão, por conta de um emprego perdido na Petrobras. No primeiro grupo de milionários das reparações esteve outro petroleiro, que em 2004 chefiava o gabinete do advogado Luiz Eduardo Greenhalgh na Câmara.
O Bolsa Ditadura já habilitou mais de 160 milionários.
(Vejam isso !)
É possível que o ataque ao erário brasileiro venha a custar mais caro que todos os programas de reparações de todos os povos europeus vitimados pelo comunismo em ditaduras que duraram quase meio século. Na Alemanha, por exemplo, um projeto de 2007 dava algo como R$ 700 mensais a quem passou mais de seis meses na cadeia e tinha renda baixa .
Na República Tcheca, o benefício dos ex-presos não pode passar de R$ 350 mensais.
No Chile, o governo pagou indenizações de 3 milhões de pesos (R$ 11 mil) e concedeu pensões equivalentes a R$ 500 mensais. No Brasil, em oito anos, o Bolsa Ditadura custará o dobro.
Como Lula não é "uma pessoa comum", ficou preso 31 dias em 1979 e
começou a receber sua Bolsa Ditadura oito anos depois.

Desde 2003, o companheiro como presidente,tem salário (R$ 11.239,24), casa, comida,
avião e roupa lavada às nossas custas, mas mesmo assim embolsa mensalmente
cerca de R$ 5.000 da Bolsa Ditadura.
Nesses, e em muitos outros casos, Millôr Fernandes tem razão:
"Quer dizer que aquilo não era ideologia, era investimento?"
"NUM FALEI QUE NÓIS IA SE DÁ BEM, CUMPANHEROS!"
®

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